Enquanto as autoridades federais e estaduais ainda tentavam acertar o passo para socorrer as vítimas das cheias em Alagoas e Pernambuco, a maior ajuda partiu de pessoas comuns. No Recife e em Maceió, havia filas nos pontos de coleta de doações. Voluntários de vários estados se deslocam para as cidades atingidas. Até a sexta-feira, mais de 500 toneladas de mantimentos já haviam sido arrecadadas em todo país. Mas ainda é pouco. Sueli Valdivino, de 25 anos, perdeu os bens, a casa, os documentos e o pai. Está morando num abrigo improvisado em uma quadra de esportes, em Murici, Alagoas. “Não sei o que vai ser agora. Eu não tenho mais nada. Só tenho essa roupa do corpo e mais nada. Será que Deus esqueceu da gente?”, pergunta-se. Falta tudo para os desabrigados. Falta comida, gás de cozinhas, cobertores, colchões, medicamentos, roupas, água potável... Mas falta, sobretudo, esperança. Revista Època 25/06/10 "Eu neles,e tu em mim" jo 17:23
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Postado por
Thyêgo Militão
on domingo, 27 de junho de 2010
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Nossa Senhora do Desterro
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