Empenhe-se em alcançá-la!

Busque a PAZ e empenhe-se em alcançá-la.
Esse é o grande bem.
A grande vitória não é ter razão.
A grande vitória é pacificar.
Jesus não disse: bem aventurados os que provam as suas razões, porque serão
chamados filhos de Deus,

Jesus disse: "Bem aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados
filhos de Deus.
Alguém tem que ceder quando ninguém cede.
O ideal é que todo mundo ceda, mas se ninguém cede,
Ceda!

Caio Fábio (em pregação)

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Crônicas de um coração agradecido





       Deus,obrigado por tudo!Pela alegria,porque por ela eu soube o quanto é bom sorrir,pelas tristezas,porque por elas eu soube que sempre terei que chorar.  Obrigado por meu pai,porque por ele me deu vontade de também ser pai.  Obrigado por minha mãe,porque por ela eu soube ter esperança(ela sabe do que estou falando!).  Obrigado por meus irmãos,porque soube o quanto é bom pedir perdão(eles também sabem do que estou falando!).  Obrigado pela solidão,porque aprendi o quanto é bom de vez em quando estar sozinho.  Obrigado pelas boas companhias,porque por elas aprendi a ter comunhão.  Obrigado também pelas más companhias,pq por elas aprendi a olhar com teus olhos.  Obrigado pelos "romances",tú me deixou mais "calejado",mais experiente. Te agradeço pelo momento que estou vivendo,porque tu é aquele que transforma o mau em bem,rsrsrs,e nesse momento,também te agradeço por ela,(ela ñ sabe do que estou dizendo),porque por ela estou aprendendo a ser mais compreensivo e que nem sempre as pessoas são do jeito que nós queremos,mas que um dia nós seremos do jeito que elas queriam que nós fossemos(tú nos fez moldáveis),obrigado meu Deus por tudo isso!... Ah e não esqueci não,obrigado por tua presença,porque por ela eu soube o quanto é bom viver!!!          Meu irmãozão expondo seus pensamentos acerca da vida (Thyago Germano).

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Ausência de Deus



Hoje acordei com a sensação de ausência do Divino.
A dor no músculo do meu coração reflete nas minhas razões.

Não consigo imaginar Deus hoje na minha vida.
Penso, mas não consigo tocar; falo, mas não consigo dizer; choro apenas lágrimas secas e utópicas .
Estou vivendo nestes dias, a angústia que não me larga, que aperta e dilacera meus pensamentos e arrasta meus sentimentos para o vazio.
Estou como Davi quando era perseguido por Saul; estou como Jó, quando Deus passa ao seu lado e ele diz: Ele esteve aqui e eu não o senti, passou por mim e não percebi.
Deus!!! Deus!!! Quanta dor!!! Que aflição!!! Que desespero!!!
Poucos amigos... Quase nenhum... Quem pode entender a minha mais profunda dor?
Tento respirar, mas não consigo trazer o ar aos pulmões e só vem choro.
 Estou me debatendo, tento escapar, mas algo me laçou, algo me abraçou, algo me abduziu, e não sei o quê.
 O peito da minha alma está eclodindo sobre todas as minhas razões... Meu mal é ter muitas razões...
Meu desejo hoje é que existisse um punhal espiritual e eu pudesse fazer uma incisão de maneira profunda e arrancar tudo que está me matando.
Arrancar a sensação da ausência de Deus; a sensação de não me sentir amado; a sensação de me sentir só nesta caminhada.
Espero ansiosamente a visita do meu Deus num destes dias; eu sei que Ele virá, pois de tempos em tempos Ele vem!
Deus... Estou te esperando... Não demore...
Te amo tanto! Ainda que em muitos momentos, eu não te veja.
Sergio Paschoal no blog: Fagulhas do Divino no humano 

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Deus,tu sempre estás comigo....desculpa pela minha ausência! Parte 2

         Divago sobre Deus e isso não me garante morrer e ir pra perto dele. Publico textos sobre ele no meu blog e isso não garante ter comunhão com ele. Por muitas vezes falo sobre ele com amigos,e quem garante que tenho a presença dele?  Acho que nosso relacionamento com Deus é algo de quem está simplesmente passeando com o amigo( o melhor amigo),acho que é por isso que Jesus disse que nós somos seus amigos,porque não disse irmãos?  Não é mais  próximo? Afinal, irmão é família,é algo mais "em casa",tsc,tsc.
         O que revelo ao meu amigo,não é nada comparado ao que revelamos a irmãos,pais,é algo mais íntimo, o que aconteceu com o "ficar" naquela noite é algo que só pode ser dito ao melhor amigo,loucura mamãe saber o que eu fazia com as meninhas que eu ficava! diz o jovem.
         Por vezes,Jesus é esse amigo que não espera nada de mim,a amizade é unilateral,só existe uma parte que considera o amigo e essa parte sempre é Jesus. Sou sempre quem desvaloriza essa comunhão.  Enquanto caminho e me sinto,as vezes,pressionado por Jesus em fazer a coisa certa,sem deslizes,sem fraude e desonestidades,me sinto,como posso dizer......sufocado!  É isso,sufocado por Jesus!
         Tento me desfazer dessa amizade e não consigo,é ela que me alívia quando estou cansado e me dá coragem pra revelar os meus podres (só revelo pra ele,nunca pra minha esposa,cadê a coragem?)  Quando sinto que estou sendo seguido por ele crio coragem e pergunto: " O que você quer de mim,sempre estás na minha cola"? e ele sempre me responde: " Não quero nada de você,ainda não percebeu? Quero apenas caminhar com você,posso"?  Sempre digo sim pra ele,afinal Deus,Tu sempre estás comigo!    Thyêgo Militão                             

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Deus,tu sempre estás comigo.....desculpa pela minha ausência! Parte 1


Abandono! A pior rejeição que um ser humano pode receber de outro,ou talvez de alguma instituição ou orgão público. Cada dia que passa,se torna mais insuportável depender do sistema único de saúde(sus). Transporte coletivo? Nem fala, horas esperando um ônibus ou trem se transformam em eras, mas, e quando você se sente abandonado(a) por quem lhe jurou amor eterno? Uma confissão de adolescente tempos atrás,te faz acordar todos os dias suspirando,ou talvez,gritando ao mundo inteiro que você encontrou a mulher da sua vida. No nosso relacionamento com Deus,por vezes nos sentimos assim,como um namorado que promete ir na casa da amada,e por fim ele não vai, não aparece. Ela: espera,suspira e exaspera,ele? só Deus sabe onde tá( sem trocadilhos com Deus). Meu relacionamento com Deus é mais ou menos assim, quando estou disperso me sinto tão acalentado,tão protegido e livre de qualquer perigo,agora,quando estou em apuros,parece que ligo pra meu pai lá nas Filipinas e espero horas pra ele chegar em Fortaleza! onde estás Deus que clamo e não te ouço? O que me conforta na questão do "abandono" é que gente que tinha mais "comunhão" com ele,também já gritaram por socorro. "Deus meu,porque me desamparaste?" disse Jesus. " Deus meu,eu clamo de dia e tu não me ouves". disse Davi. " Vai e pergunta a ele se é realmente o Cristo,o que havia de vir"? disse João Batista na prisão,depois de ter testemunhado do Cordeiro que tira o pecado do mundo. Continua...... Thyêgo Militão                        
  

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Eu creio em Jesus se ele não passar dos limites


       Pessoas podem “aceitar” coisas em nome de Deus por razões que não se pode explicar...
Jesus nos mostra como por trás de decisões humanas importantes na maioria das vezes a motivação é perversa...
Por exemplo, em João capitulo oito, Jesus diz coisas subjetivas e difíceis de entender, e, o resultado, é que os judeus que antes indagavam quem Ele era e por que dizia o que dizia, de súbito dizem agora “crer” Nele.
A esses tais Jesus disse que eles deveriam permanecer em Seus palavras a fim de que de fato se tornassem Seus discípulos [nada mais natural e óbvio...]; e acrescentou que se permanecessem em Sua Palavra eles haveriam de conhecer a verdade no intimo, e que a verdade os libertaria...
Quando Jesus usou o verbo “libertar”, eles, os judeus que haviam crido Nele, de repente se eriçaram...
Indagaram...
Nós somos descendentes de Abraão, já sobrevivemos a todos os cativeiros e dominios imperiais sem nos rendermos, e agora nem os romanos nos escravizam a alma, como pode você dizer que seremos libertos, se nunca fomos escravos?
Jesus explicou que falava de escravidão interior, do pecado... No entanto, o condicionamento cultural, político, ideológico, étnico, racial, genético, etc. — eram elementos mais fortes neles do que a tal da nova fé em Jesus.
Reagiram... Zangaram-se... Ficaram brabos...
Jesus replicou... Não deixou passar... Prosseguiu... Provocou...
O assunto do pedigree continuou...
Jesus disse que sabia que eles eram da ancestralidade de Abraão... Mas afirmou que espiritualmente a ancestralidade deles era outra, provinha de outro espírito... De fato era do diabo que eles se faziam filhos, pela mentira, pela incapacidade de se auto-encararem na verdade, e pelo ódio assassino que os habitava até quando falavam de fé...
Eles ficaram com ódio...
Partiram para a ignorância...
Disseram que estavam certos desde o principio, pois diziam que Jesus era samaritano e tinha demônios...
Assim, a “fé” que começa como uma adesão à subjetividade “profunda” do ensino quase esotérico de Jesus no contexto antecedente, de súbito se torna outra coisa..., e termina com a afirmação dos que tinham antes dito que haviam “crido em Jesus” — que... desde sempre haviam sabido que Jesus era de uma casta inferior [samaritano] e que tinha demônios agindo em sua vida...
Jesus, no entanto, nunca esteve animado com aquela “fé” tão “pronta e rápida”, pois, prosseguiu chamando-os para as implicações da confissão de fé, que é a entrega à verdade que nos liberta das doenças do pecado e de suas escravidões...
Do mesmo modo há muitos que são discípulos apenas do Jesus que não entendem, pois, quando Jesus os força a entenderem que ser discípulo não é achar Jesus o máximo, mas sim render-se ao reino da verdade no coração, então, a “fé” vira “ódio” e a “confissão” se torna “blasfêmia”...
É por esta razão que muitos “crentes” ficam com raiva do “evangelho”, ainda que para isso tenham que inventar histórias ou fazer do mensageiro um “samaritano e endemoninhado”...
Este é o nível da entrada do Evangelho como amargor nas entranhas do engano...
Em geral esse é um conflito apenas de crentes...
 
Pense nisso!...
 
Nele,
 
Caio
12 de setembro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF

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Quem namora




Quem namora agrada a Deus.
Namorar é uma forma bonita
de viver um amor.
Namorados que se
prezem gostam de
beijos, suspiros,
morderem o
mesmo pastel,
dividir a empada,
beber no mesmo
copo.
Namora quem sonha,
quem teima, quem vive
morrendo de amor e quem
morre vivendo de amar.

Artur da Távola

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A VIDA ENSINA


Se você pensa que sabe; que a vida lhe mostre o quanto não sabe.
Se você é muito simpático mas leva meia hora para concluir seu pensamento; que a vida lhe ensine que explica melhor o seu problema, aquele que começa pelo fim.
Se você faz exames demais; que a vida lhe ensine que doença é como esposa ciumenta: se procurar demais, acaba achando. Se você pensa que os outros é que sempre são isso ou aquilo; que a vida lhe ensine a olhar mais para você mesmo.
Se você pensa que viver é horizontal, unitário, definido, monobloco; que a vida lhe ensine a aceitar o conflito como condição lúdica da existência.Tanto mais lúdica quanto mais complexa.
Tanto mais complexa quanto mais consciente.Tanto mais consciente quanto mais difícil.
Tanto mais difícil quanto mais grandiosa. Se você pensa que disponibilidade com paz não é felicidade; que a vida lhe ensine a aproveitar os raros momentos em que ela (a paz) surge.
Que a vida ensine a cada menino a seguir o cristal que leva dentro, sua bússola existencial não revelada, sua percepção não verbalizável das coisas, sua capacidade de prosseguir com o que lhe é peculiar e próprio, por mais que pareçam úteis e eficazes as coisas que a ele, no fundo, não soam como tais, embora façam aparente sentido e se apresentem tão sedutoras quanto enganosas. Que a vida nos ensine, a todos, a nunca dizer as verdades na hora da raiva.
Que desta aproveitemos apenas a forma direta e lúcida pela qual as verdades se nos revelam por seu intermédio; mas para dizê-las depois. Que a vida ensine que tão ou mais difícil do que ter razão, é saber tê-la. Que aquele garoto que não come, coma.
Que aquele que mata, não mate. Que aquela timidez do pobre passe.
Que a moça esforçada se forme. Que o jovem jovie.
Que o velho velhe. Que a moça moce. Que a luz luza. Que a paz paze.
Que o som soe. Que a mãe manhe. Que o pai paie. Que o sol sole. Que o filho filhe. Que a árvore arvore.
Que o ninho aninhe. Que o mar mare. Que a cor core. Que o abraço abrace. Que o perdão perdoe.
Que tudo vire verbo e verbe. Verde. Como a esperança. Pois, do jeito que o mundo vai, dá vontade de apagar e começar tudo de novo. A vida é substantiva, nós é que somos adjetivos.


(Crônica de Artur da Távola)

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AOS CRENTES NA DÚVIDA SOBRE JESUS...


Fico vendo o comportamento dos cristãos considerados cult, psicologicamente sensíveis...
Quem e como são?...
São necessariamente conflitados, recomendavelmente duvidosos, crentes em estado de permanente descrença; sem discernimento, mas muito críticos; evasivos quanto à eficácia do testemunho da Palavra pura e simples, embora cheio de opiniões negativas em relação a quem pregue sem angustia, conflito ou crise de fé; conhecedores teóricos das discussões da fé e dos dilemas teológicos, ainda que vivendo sem nenhum interesse prático/real no Evangelho que seja para além da informação e da discussão viciada...
Em geral são sempre descrentes de milagres [até nos da Bíblia], embora muito capazes de usá-los como alegorias ou lindas metáforas da vida...
Ou seja: quase sempre existindo como aquele que nem trepa e nem sai de cima; que nem chove e nem molha; que não é, mas não deixa de ser...
Ora, o que vejo é que estes, diferentemente dos falsos profetas e dos lobos, fazem seu próprio mal; posto que sejam mornos, sem intrepidez, sem disposição para além do discurso...
Portanto, sendo educados, parecem ganhar pela polidez de suas dúvidas o direito de existir em crise; sendo cavalheiros e finos, parecem poder caminhar em descrença aceitável; estando sempre em dúvida acerca de algo [...] mesmo assim continuam a discutir sobre o “tema Jesus”...
E, com isso..., se fazem passar por gente que duvida em razão de serem íntegros em relação à própria fé... Posto que sendo articulados, tornam seus conflitos elogiáveis, pois são ditos com benditas palavras psicológicas e filosóficas; e, sendo humanos no expressar seu sentir, ganham o direito de existir em dor, pois, sem dor de crise parece não existir real humanidade; tendo cultura, aparentemente dão aos demais crentes, menos instruídos, a sensação de que eles, os cult, os cultos, os sensíveis, são assim em razão de seu saber, da profundidade do seu sentir, e das angustias decorrentes de sua humanidade superior a dos demais...
Assim, estão e nunca são; dizem, mas jamais provam; pregam, e nunca aproveitam; sabem e não experimentam; poetizam, mas não amam para além das belas palavras; discutem a fé, e nunca a abraçam; falam de Deus, embora sempre em estado de dúvida devota...
Quando pastoreiam é antes de tudo em razão de suas próprias angustias...
Sendo assim [...] desconfiam de quem sendo humano não vive em angustia; de quem sendo pensante [...] não exista em dúvida; de quem crendo [...] busque viver conforme a fé; de quem confessando [...] não tema as implicações; de quem conhecendo a Deus [...] não se iniba quanto a afirmar...
Fico imaginando o que aconteceria, se tais deles, vivendo como discípulos de Jesus nos evangelhos, trouxessem tais devoções eternamente duvidosas a Jesus...
O que Jesus diria?...
Sim, se Ele disse que aquele que põe a mão no arado e olha para trás não é digno do reino de Deus [...] o que Ele diria a esses discípulos da dúvida?...
Ora, Ele não teve pudores jamais...
Aos Seus discípulos duvidosos Ele jamais disse que duvidar fosse parte de um processo normal de crenças [...], muito menos da fé...
Em Jesus não há elogios a duvida, mas tão somente à fé!
Não! Ele lhes pergunta: “Homens de pouca fé, por que duvidastes?
Ante suas “impossibilidades” decorrentes da descrença..., Ele apenas disse: “Não pudestes expulsar o demônio por causa da pequenez da vossa fé!” E acrescentou: “Mas esta casta não sai senão por meio de jejum e oração”.
Sim, essa casta de crença sem fé, de fé que é apenas crença, e que se distrai discutindo a fé — de fato não sai senão mediante a sua quebra pela oração e pelo jejum.
Esta é a casta presente na maior parte dos pensadores da fé, mas que nunca se deixam pensar pela fé.
Sim, pois quem pensa a fé não é pensado pela fé...
Afinal, tal coisa somente acontece mediante a entrega em razão da confiança que faz a descrença morrer..., e que, ao mesmo tempo, introduz a pessoa no ambiente no qual “Deus não existe”, posto que em tal ambiente de fé não haja lugar para o Deus que existe, mas apenas para o Deus que É.
A descrença é relativa ao Deus que existe...
A fé decorre do Deus que É!
Portanto, brincar de crer sem crer é coisa de menino, e não de homem segundo o que Jesus considere um homem que anda mediante a fé, na alegria de não duvidar.
Leia os evangelhos e veja se Jesus acha legal viver sem as implicações de fazer da existência uma constante afirmação de fé...
Nos evangelhos você não encontrará este lugar..., embora encontre Jesus mostrando compaixão e amor também por esses, mas sem deixar de prosseguir em Seu caminho, vindo o candidato a discípulo após Ele ou não...
Nele, que não elogia a duvida como estado sadio de uma fé em crise permanente,

Caio Fabio

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